quinta-feira, 27 de novembro de 2014

GRUPO G6

Universidade Paulista
Instituto Ciência Sociais e Comunicação
Curso de Letras

Mathias Luz da Silva
Siliane Martins de Camargo




 Atividades Práticas Supervisionadas Morfossintaxe Aplicada da Língua Portuguesa


Relatório 1

Introdução
Pensando em facilitar o entendimento da língua portuguesa, foi criada a ideia de fazer um blog, onde os alunos irão dividir o que estudaram em sala de aula. Um modo diferente de estudar, compartilhar textos, dúvidas, curiosidades do Português e exercícios, tendo como objetivo uma troca de ideias.

Tema :Sujeito Oracional

Para compreendermos o uso do sujeito oracional, precisamos identificar o sujeito da frase, pois se o aluno não souber o que é um sujeito, não irá entender o sujeito oracional.
O sujeito de uma oração é, geralmente, representado por um substantivo. Exemplo: Fernando fez faculdade de Letras.
Fernando é o sujeito da oração.
Núcleo do Sujeito : É a palavra mais importante do sujeito. No exemplo citado acima, Fernando é o sujeito e núcleo do sujeito, também.
Porém, às vezes, o sujeito vem composto por várias palavras e conectivos. Então, é preciso identificar qual destas palavras é a mais importante.
A classificação do sujeito se divide em:
Sujeito Simples
Sujeito Composto
Sujeito Oculto ou desinencial
Sujeito Indeterminado
Oração sem sujeito

Sujeito oracional: É quando o núcleo do sujeito for constituído por um verbo.
O sujeito oracional também pode ser chamado de oração subordinada substantiva subjetiva.
 Quando houver sujeito oracional, o verbo da oração principal figura na 3ª pessoa do singular.
O termo que introduz o sujeito oracional é, geralmente, a conjunção integrante "que" ou "se".
Exemplo: “Convém que todos fiquem sentados”.
“Seria bom se você estudasse”.
Quando o sujeito da oração principal for uma substantiva subjetiva, dizemos que o sujeito é oracional.


Relatório 2

Introdução
No primeiro relatório estudamos sobre o sujeito, e principalmente o sujeito oracional. Agora iremos focar a atenção para o predicado e os complementos verbais.

Tema –Complementos verbais e predicação

Ao analisarmos uma frase, vemos que ela apresenta basicamente dois elementos, o sujeito e o predicado.
Sujeito (Termo no qual se declara algo)                                                      Predicado (Tudo o que se declara do sujeito)
Podem ocorrer ainda termos integrantes: Complementos verbais (objeto direto e objeto indireto), complemento nominal e agente da passiva.
E ainda os acessórios: Adjuntos (adnominal, adverbial) aposto.

Objeto Direto:
O objeto direto (O.D) completa os verbos transitivos diretos, ligando-se a ele sem o auxílio necessário da preposição.
Ex: Na frase- “ Ela levou.”  
A oração fica sem sentido. Pois o aluno irá perguntar: “Ela levou o que?”   
Quem leva, leva algo á alguém. Ou para alguém.
 Se colocarmos junto á frase “os filhos á escola”. A frase ficará correta.
“Ela levou os filhos á escola”.
Assim, a frase fica de fácil entendimento. E isso, se deve ao termo O.D

Ex: Ontem eu vi você.
O objeto direto pode ser constituído por:
1) Por um substantivo ou expressão substantivada.
2)  Pelos pronomes oblíquos o, a, os, as, me, te, se, nos, vos.
Ex-Ele me ama.
3)  Por qualquer pronome substantivo.

Objeto Indireto:
É um complemento em uma frase preposicionado, ou seja, complementa o verbo transitivo utilizando também preposição e sempre vai utilizar.                  Atuam como objeto indireto os pronomes: lhe, lhes, me te, se, nos, vos.
Ex.: Gosto de chocolate.                                                                                        Gosto = verbo transitivo indireto.                                                                            de chocolate = (de = preposição) objeto indireto.
Muitas vezes o objeto indireto inicia-se com crase (à, àquele, àquela, àquilo). Isso ocorre quando o verbo exige a preposição "a", que acaba se contraindo com a palavra seguinte.
Ex: Entregaram à mãe o presente. (à = "a" preposição + "a" artigo definido)
Há também os chamados Objetos Pleonásticos, que surgem por motivos expressivos, tanto no objeto direto, como indireto, podem ser colocados em destaque no inicio da oração, sendo depois repetido por um pronome pessoal na posição onde deveriam estar.
Ex: Esta aluna, ninguém a viu.
Ex: Aos amigos, dou-lhes a atenção merecida.


Predicação
Primeiramente é importante entender o que é um Predicado, para depois indicar o termo correto.
Predicado é aquilo que se declara a respeito do sujeito. Nele é obrigatória a presença de um verbo ou locução verbal. Quando se identifica o sujeito de uma oração, identifica-se também o predicado. Em termos, tudo o que difere do sujeito (e do vocativo, quando ocorrer) numa oração é o seu predicado.
Ex: Durante o ano, muitos alunos desistem do curso.                                                                                                                                                                   Ex: A natureza é bela.
Há verbos que expressam ação, chamados de significativos, e são:
- Verbo transitivo direto                                                                                     
 - Verbo transitivo indireto                                                                                         
 - Verbo transitivo direto e indireto                                                                                  
  - Verbo intransitivo
E há os verbos que expressam estado, classificados como verbos de ligação.
Verbo Transitivo: É o verbo que vem acompanhado por complemento, e se classificam como objeto. Sendo classificados como (transitivo direto, transitivo indireto e transitivo direto indireto).

·         Transitivo direto: É aquele que vem acompanhado de um objeto sem preposição obrigatória (objeto direto ou objeto direto preposicionado).
Ex: As crianças amam você
Amam> amar= VTD
Você é o objeto que complementa o verbo.
(o verbo amar, por dizer sobre um sentimento, pode ter OD preposicionado. Como na inscrição bíblica Amar a Deus acima de todas as coisas).
O verbo transitivo direto, salvo raras exceções, admite transformação da voz ativa para a voz passiva.
                                                                                                                              
   Voz ativa: Os alunos não comentaram o acidente.                                                     
     Voz passiva: O acidente não foi comentado pelos alunos.
·         Transitivo indireto: É aquele que vem acompanhado de um objeto com preposição obrigatória (objeto indireto)
Ex: Os jovens gostam de aventura.
Sujeito: Os jovens
Predicado Verbal: gostam de aventuras.                                                       
Verbo Transitivo Indireto: gostam
Objeto Indireto: de aventuras.

·         Verbo Transitivo Direto e Indireto: Ocorrem quando a ação contida no verbo transita para o complemento direta e indiretamente, ao mesmo tempo. Ou seja, são necessários dois Objetos para completar o sentido do enunciado, um Direto e um Indireto:
 Ex: O menino ofereceu suco aos amigos.

Verbo Intransitivo: É quando a frase não vem acompanhada de objeto algum (nem direto, nem indireto).
Ex: As crianças dormiram.
Ex: O avião caiu.
Verbo de ligação: Verbo de ligação: aquele que, sempre com o significado se estado ou mudança de estado, serve para estabelecer certo tipo de relação entre um atributo do sujeito e o sujeito.                                                             Os principais verbos de ligação são: ser, estar, ficar, parecer, permanecer, continuar, andar, tornar-se.
Ex: O bolo era de chocolate.
EX: Fernando continua alegre.
Ex: A criança estava com fome.

Tipos de predicado
Podemos classifica-lós em 3 termos:
·         O predicado nominal é constituído por um verbo de ligação e pelo predicativo do sujeito, possuindo como núcleo um nome que atribui uma característica ao sujeito da oração.                                                                          
É formado por um verbo de ligação mais o predicativo do sujeito.           
  Indica estado ou qualidade.
Ex: A mulher parecia nervosa. (Parecia = verbo de ligação)                   
(Nervosa = predicativo do sujeito)
·          O predicado verbal possui um verbo significativo como núcleo, indicando uma ação.
Ex: Choveu muito em Sorocaba.                                                                                    O fato (chover) indica uma ação.
·         Verbos significativos são verbos nocionais, ou seja, verbos que indicam uma ação, podendo ser intransitivos e transitivos diretos ou indiretos. Atuam como núcleo do predicado.
Ex: O bebê brincava distraído.
Ex: José partiu triste.



Proposta de ensino
Por meio de critérios semânticos percebidos pela leitura e baseando-se sempre no contexto dos textos, proporcionar que o aluno consiga fazer as delicadas distinções dos complementos verbais e seus tipos presentes nas orações, tendo como principal instrumento para isso a classificação dos verbos e sua transitividade.
Exercícios
1-    Os pronomes oblíquos átonos me, te, nos e vos podem ser usados tanto para indicar objeto direto como indireto. O que determinará o tipo de objeto representado é o verbo. Observando os conceitos de transitividade verbal, classifique os objetos em destaque.

a)    Ouça-me, por favor!
R= Me é objeto direto, porque ouvir é verbo transitivo direto.

b)    Ninguém me agradece pelo que faço em casa.
     R=  Me é objeto indireto, pois agradecer é verbo transitivo indireto.

c)    Aníbal, chamo-te do quê?
      R= Te é objeto direto do verbo chamar, que se comporta como verbo transitivo direto indireto.

d)    Queria te levar lá pra casa.
      R=  Te é componente do objeto direto te levar, quem quer, quer algo. Verbo transitivo direto.

e)    Sua mãe nos disse o que você fez.
                      R= Nos  é objeto direto do verbo dizer, que aqui comporta-se como bitransitivo.


Relatório 3
Complemento Nominal e Termos adjuntos do nome e do verbo.

O complemento nominal; serve para completar o sentido de um nome.           
Acontece à mesma coisa com os verbos, eles também, em muitas situações, precisam ser completados para que se entenda o sentido que eles exprimem.
Exemplo: Tenho necessidade de um médico.
A palavra “necessidade” precisa de um complemento, caso contrário fica sem sentido.
“Tenho necessidade”. – Oração sem sentido, pois, quem tem necessidade, tem necessidade de algo, ou para algo.

·         O predicado nominal é constituído por um verbo de ligação e pelo predicativo do sujeito, possuindo como núcleo um nome que atribui uma característica ao sujeito da oração.
·          O predicado verbal possui um verbo significativo como núcleo, indicando uma ação.
·         Verbos significativos são verbos nocionais, ou seja, verbos que indicam uma ação, podendo ser intransitivos e transitivos diretos ou indiretos. Atuam como núcleo do predicado.
As duas principais características do Complemento Nominal são:
a)Sempre seguem um nome, em geral abstrato.
b)Ligam-se ao nome por meio de preposição, sempre obrigatória.        
É importante que o aluno entenda a diferença entre um Complemento Nominal e um Adjunto adnominal:                                           
- Se estiver ligado a um substantivo abstrato, adjetivo ou advérbio, sendo sempre precedido de uma preposição, é complemento nominal.
-Se estiver ligado a um substantivo concreto, podendo ser ou não precedido de uma preposição, é adjunto adnominal.
- Se completar o sentido de um nome, é complemento nominal.
- Se apresentar informação acessória a um nome, sendo, portanto dispensável, é adjunto adnominal.

Exemplos:
1-Rodrigo tem medo de leão.
Quem tem medo, tem medo de algo.
Do que Rodrigo tem medo?
De Leão.
          2-O empregado fez diversas acusações conta o patrão.
Quem faz acusações, faz acusações á alguém.
3-A chácara ficava bem longe de casa.
O local está longe de algum lugar.
Longe – advérbio


Adjunto Adnominal: É o termo que se liga a um nome ou palavra substantivada para qualificá-lo ou determiná-lo. É expresso geralmente por um adjetivo, locução adjetiva, artigo, pronome ou numeral.
Exemplo:
1-        Todos querem saber a música que cantarei na apresentação.
[a = artigo]           [que cantarei na apresentação = oração adjetiva]

2-        Os anéis de ouro foram roubados.
[ De ouro = adjunto adnominal]


Aposto: É o termo da oração que resume, explica ou especifica um nome. Geralmente vem marcado por algum tipo de pontuação: vírgula, travessão, parênteses ou dois-pontos.
Exemplo:
1-Luís de Camões, importante poeta português, escreveu poemas sobre os descobrimentos portugueses.
           2-Visitei Paris e adorei!


Predicativo: É o termo da oração que qualifica, classifica ou expressa um estado do núcleo do sujeito ou do núcleo do objeto. Classificam-se como Predicativo do Sujeito ou Predicativo do Objeto.
Predicativo do sujeito; termo que caracteriza o sujeito da oração.
Exemplo: A garota é estudiosa.
[A garota = sujeito]
[O verbo ser (é) desempenhou explicitamente o seu papel – ligando-os].

Predicativo do Objeto: Termo que caracteriza o objeto direto da oração, atribuindo-lhe uma qualidade. Pode caracterizar também o objeto indireto, sendo, contudo mais raro apenas utilizado com o verbo chamar. Aparece apenas com o predicado verbo-nominal.

Exemplo:
1-Chame-o de ladrão.

2-Todos julgavam-no culpado.

3-Ele foi considerado inocente.


Termos ligados ao verbo: Classificam-se em Adjunto Adverbial e Agente da Passiva.
Adjunto Adverbial : É outro termo acessório da oração, como o adjunto adnominal, dentro da análise sintática.                                                                                                
Os adjuntos adverbiais podem indicar diversas outras circunstâncias. (Lugar,tempo,modo)
Exemplo:
1-        Cantei na escola.
2-        Nós nos apresentamos ontem.


Agente da passiva: Na língua portuguesa, o verbo pode ser de voz ativa, voz passiva ou voz reflexiva.                                                                                                                 
Na voz passiva, o sujeito sofre a ação verbal. Esta mesma oração geralmente possui um termo que exerce a ação verbal. Esse termo se classifica como agente da passiva.
Exemplo:
1-        A arca foi construída por Noé.
[Sujeito Passivo = A arca]
[Verbo Transitivo Direto = Foi construída]
[Agente da passiva = Por Noé].

Proposta de ensino:
Os alunos contarão com um laboratório de informática cuja finalidade é a obtenção de competências e habilidades no uso do computador como instrumento de estudo, pesquisa e trabalho.
No final da pesquisa, os alunos serão divididos em grupos, e mudaram de lugar com o professor, tornando-se assim os grandes responsáveis em explicar aos colegas sobre o que acabaram de pesquisar.
Estando corretos ou não, os alunos devem apresentar o trabalho, tornando a proposta de ensino válida, para que possam aprender de uma forma diferente.
A proposta deve ser realizada em 1 ou 2 aulas.



Relatório 4
FRASES COMPEXAS EM PORTUGUÊS
Subordinadas substantivas, adjetivas e adverbiais.
Analisando nossos estudos até agora, é notável que nos focamos em análises internas das orações, isto é, analisamos os elementos considerando períodos simples, objetivando um único verbo para reacionar ao sujeito, objeto, adjunto etc.
Ainda sim, vimos exemplos de frases com mais de um verbo. Tinha-se uma oração secundária cumprindo alguma função em outra oração. Destarte, não é difícil lembrar-se de composições de frases com mais de uma oração, como:
Mascou daquela goma que dá cãibra no maxilar
Ou
Faxinei a casa, lavei a louça; deixei tudo pronto para a noite.
Por sabermos que a oração possui um sintagma verbal, ao vermos mais de um desse na frase sabemos que há mais de uma oração. A isso se dá o nome de período composto, o qual será o nosso objeto de estudo a partir de agora.
Obs.: Para melhor assimilar, reveja a observação sobre os conceitos de frase, oração e período postulados na introdução desse trabalho.
Construções com mais de uma oração podem ocorrer de duas formas: com oração dependente, subordinada à outra, ou com orações independentes, coordenadas – há, contudo, objeções semânticas quanto à dependência entre as orações. Observe a desconstrução dos períodos já exemplificados:
1-Mascou daquela goma
2-que dá cãibra no maxilar.
O sentido da segunda oração depende da primeira, na qual se fez a declaração principal.
1- Faxinei a casa,
2-lavei a louça,
3-deixei tudo pronto para a noite.
As três orações tem sentido próprio,e não cumprem função sintática alguma em outra oração.
Falaremos apenas sobre o primeiro caso, sobre essas frases complexas que são os períodos compostos por subordinação. Nele temos uma oração principal e outra que interage com ela. A oração subordinada sempre desempenha uma função sintática na oração principal, seja como termo essencial, integrante ou acessório ( a oração pode ser sujeito, objeto, ajunto adnominal ou adverbial, predicativo, aposto etc.).
As orações subordinadas podem ser substantivas, adjetivas ou adverbiais, pois ocupam lugares análogos  aos de substantivos, adjetivos e advérbios, respectivamente.
Dir-se-á então oração subordinada substantiva:
- subjetiva, quando substitui o sujeito:
É verdade que és cruel.
- objetiva (podendo ser direta ou indireta), quando substitui o objeto:
Já deu o que tinha que dar
Lembrou-se do que se tratava a conversa?
- completiva nominal, quando substitui o complemento nominal:
Tenho a sensação de que já te vi antes.
- predicativa, quando substitui o predicativo:
Ela é que me provoca.
- apositiva, quando substitui o aposto:
Dilma Roussef, que é presidente do Brasil, está num período político tenso.
- ativa da passiva, quando substitui o agente da passiva:
Amor é dado por quem ama a si mesmo.
Sobre a oração subordinada adjetiva, ela sempre funciona como adjunto adnominal.
A vasilha que quebrou foi para o lixo.
Note que a adjetiva articula-se sempre a um termo nominal substantivo.
As orações subordinadas adverbiais desempenham sempre papel de adjunto adverbial. Essas orações são classificadas segundo a conjunção que introduz cada oração. Elas são: causais; concessivas; condicionais; finais; temporais; consecutivas; comparativas; conformativas; proporcionais. Veja algumas:
Compraram ovos para que eu fizesse o doce.
Para é conjunção que indica finalidade, portanto tem-se oração subordinada adverbial final.
Mesmo que eu me apresse,não ficará  pronto a tempo.
Mesmo é conjunção que indica concessão, portanto tem-se oração subordinada adverbial concessiva.
Não arredei o pé de lá até que ele voltasse.
Até é conjugação que indica tempo, portanto tem-se oração subordinada adverbial temporal.
Até então, as orações subordinadas trabalhadas são introduzidas por algum conector, isso as classifica como desenvolvidas. Futuramente estudaremos as reduzidas.
Proposta de ensino
Compreender o uso normativo, tradicional da língua, visando reconhecer o seu valor e tentando melhor dominá-lo. Perceber o conteúdo semântico de conjugações e perceber a forma como elas (as conjugações) se articulam na frase. Com esses instrumentos diminuir a desvalorização que a má interpretação da linguística moderna  pôs sobre o ensino de gramática normativa, a gramática normativa muito bem se adéqua se trabalharmo-na contemporaneamente.
Exercícios
1-        Considere as duas seguintes frases e classifique as orações subordinadas substantivas em destaque e relacione a classificação ao critério de transitividade verbal já estudado.
1ª É verdade que minha mãe me amava.
2ª Descobri que minha mãe me amava.
Resposta: Na primeira frase a oração em destaque é subordinada substantiva subjetiva, pois o verbo de ligação ser está sem sujeito e já possui predicativo a oração a qual ele pertence. Já na frase segunda, a oração destacada funciona como objeto direto, porque o verbo descobrir é transitivo direto. O sujeito  da principal oração da frase é desinencial, portanto não poderia ser também caso de sujeito, como  na primeira oração.




REFERÊNCIAS:
http://www.infoescola.com/portugues/oracoes-subordinadas-substantivas/


Mathias Luz da Silva      RA:B862521
Siliane M.de Camargo   RA:B431EG-7 





                           
                         








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