Universidade
Paulista
Instituto
Ciência Sociais e Comunicação
Curso
de Letras
Mathias
Luz da Silva
Siliane
Martins de Camargo
Atividades
Práticas Supervisionadas Morfossintaxe Aplicada da Língua Portuguesa
Relatório 1
Introdução
Pensando em facilitar o entendimento da
língua portuguesa, foi criada a ideia de fazer um blog, onde os alunos irão
dividir o que estudaram em sala de aula. Um modo diferente de estudar,
compartilhar textos, dúvidas, curiosidades do Português e exercícios, tendo
como objetivo uma troca de ideias.
Tema
:Sujeito Oracional
Para compreendermos o uso do sujeito
oracional, precisamos identificar o sujeito da frase, pois se o aluno não
souber o que é um sujeito, não irá entender o sujeito oracional.
O sujeito de uma oração é,
geralmente, representado por um substantivo. Exemplo: Fernando fez faculdade de
Letras.
Fernando é o sujeito da
oração.
Núcleo do Sujeito : É a palavra mais
importante do sujeito. No exemplo citado acima, Fernando é o sujeito e núcleo
do sujeito, também.
Porém, às vezes, o sujeito vem composto por
várias palavras e conectivos. Então, é preciso identificar qual destas palavras
é a mais importante.
A classificação do sujeito se divide em:
Sujeito Simples
Sujeito Composto
Sujeito Oculto ou desinencial
Sujeito Indeterminado
Oração sem sujeito
Sujeito
oracional: É quando o núcleo do
sujeito for constituído por um verbo.
O sujeito oracional também pode ser chamado
de oração subordinada substantiva subjetiva.
Quando
houver sujeito oracional, o verbo da oração principal figura na 3ª pessoa do
singular.
O termo que introduz o sujeito oracional é, geralmente,
a conjunção integrante "que" ou "se".
Exemplo: “Convém que todos fiquem sentados”.
“Seria bom se você estudasse”.
Quando o sujeito da oração principal for uma
substantiva subjetiva, dizemos que o sujeito é oracional.
Relatório
2
Introdução
No
primeiro relatório estudamos sobre o sujeito, e principalmente o sujeito
oracional. Agora iremos focar a atenção para o predicado e os complementos
verbais.
Tema –Complementos verbais e predicação
Ao
analisarmos uma frase, vemos que ela apresenta basicamente dois elementos, o sujeito e o predicado.
Sujeito (Termo no qual se
declara algo)
Predicado (Tudo o que se declara do sujeito)
Podem
ocorrer ainda termos integrantes: Complementos verbais (objeto direto e objeto
indireto), complemento nominal e agente da passiva.
E
ainda os acessórios: Adjuntos (adnominal, adverbial) aposto.
Objeto Direto:
O objeto direto (O.D)
completa os verbos transitivos diretos, ligando-se a ele sem o auxílio
necessário da preposição.
Ex: Na frase- “ Ela
levou.”
A oração fica sem sentido.
Pois o aluno irá perguntar: “Ela levou o que?”
Quem leva, leva algo á
alguém. Ou para alguém.
Se colocarmos junto á frase “os filhos á
escola”. A frase ficará correta.
“Ela levou os filhos á
escola”.
Assim, a frase fica de
fácil entendimento. E isso, se deve ao termo O.D
Ex: Ontem eu vi você.
O objeto direto pode ser
constituído por:
1) Por um substantivo ou
expressão substantivada.
2) Pelos pronomes oblíquos o, a, os, as, me, te,
se, nos, vos.
Ex-Ele me ama.
3) Por qualquer pronome substantivo.
Objeto Indireto:
É um complemento em uma
frase preposicionado, ou seja, complementa o verbo transitivo utilizando também
preposição e sempre vai utilizar. Atuam como objeto indireto os
pronomes: lhe, lhes, me te, se, nos, vos.
Ex.: Gosto de chocolate.
Gosto = verbo transitivo indireto.
de
chocolate = (de = preposição) objeto indireto.
Muitas vezes o objeto
indireto inicia-se com crase (à, àquele, àquela, àquilo). Isso ocorre quando o
verbo exige a preposição "a", que acaba se contraindo com a palavra
seguinte.
Ex: Entregaram à mãe o
presente. (à = "a" preposição + "a" artigo definido)
Há também os chamados Objetos Pleonásticos, que surgem por
motivos expressivos, tanto no objeto direto, como indireto, podem ser colocados
em destaque no inicio da oração, sendo depois repetido por um pronome pessoal
na posição onde deveriam estar.
Ex: Esta aluna, ninguém a
viu.
Ex: Aos amigos, dou-lhes a
atenção merecida.
Predicação
Primeiramente é importante
entender o que é um Predicado, para depois indicar o termo correto.
Predicado é aquilo que se
declara a respeito do sujeito. Nele é obrigatória a presença de um verbo ou
locução verbal. Quando se identifica o sujeito de uma oração, identifica-se
também o predicado. Em termos, tudo o que difere do sujeito (e do vocativo,
quando ocorrer) numa oração é o seu predicado.
Ex: Durante o ano, muitos alunos desistem
do curso.
Ex: A natureza é bela.
Há verbos que expressam ação, chamados de significativos, e são:
- Verbo transitivo direto
- Verbo transitivo indireto
-
Verbo transitivo direto e indireto
- Verbo intransitivo
E há os verbos que
expressam estado, classificados como verbos de ligação.
Verbo Transitivo: É o verbo que vem acompanhado por complemento, e se classificam
como objeto. Sendo classificados como (transitivo direto, transitivo indireto e
transitivo direto indireto).
·
Transitivo direto: É aquele que vem acompanhado
de um objeto sem preposição obrigatória (objeto direto ou objeto direto
preposicionado).
Ex: As crianças amam você
Amam> amar= VTD
Você é o objeto que complementa o verbo.
(o verbo amar, por dizer sobre um sentimento, pode ter OD
preposicionado. Como na inscrição bíblica Amar
a Deus acima de todas as coisas).
O verbo transitivo direto, salvo raras exceções, admite
transformação da voz ativa para a voz passiva.
Voz
ativa: Os alunos não comentaram o acidente.
Voz passiva: O acidente não foi comentado pelos alunos.
·
Transitivo indireto: É aquele que vem acompanhado de um
objeto com preposição obrigatória (objeto indireto)
Ex: Os jovens gostam de aventura.
Sujeito: Os jovens
Predicado Verbal: gostam de aventuras.
Verbo Transitivo Indireto: gostam
Objeto Indireto: de aventuras.
·
Verbo Transitivo Direto e Indireto: Ocorrem quando a ação contida no verbo transita para o
complemento direta e indiretamente, ao mesmo tempo. Ou seja, são necessários
dois Objetos para completar o sentido do enunciado, um Direto e um Indireto:
Ex: O menino ofereceu
suco aos amigos.
Verbo Intransitivo: É quando a frase não
vem acompanhada de objeto algum (nem direto, nem indireto).
Ex: As crianças dormiram.
Ex: O avião caiu.
Verbo de ligação: Verbo de
ligação: aquele que, sempre com o significado se estado ou mudança de estado,
serve para estabelecer certo tipo de relação entre um atributo do sujeito e o
sujeito.
Os principais verbos de ligação
são: ser, estar, ficar, parecer, permanecer, continuar, andar, tornar-se.
Ex: O bolo era de chocolate.
EX: Fernando continua alegre.
Ex: A criança estava com fome.
Tipos de predicado
Podemos classifica-lós em 3 termos:
·
O predicado nominal é constituído por
um verbo de ligação e pelo predicativo do sujeito, possuindo como núcleo um
nome que atribui uma característica ao sujeito da oração.
É formado por um verbo de ligação mais o predicativo do sujeito.
Indica estado ou qualidade.
Ex: A mulher parecia nervosa.
(Parecia = verbo de ligação)
(Nervosa = predicativo do sujeito)
·
O predicado
verbal possui um verbo significativo como núcleo, indicando uma ação.
Ex: Choveu muito em Sorocaba.
O fato (chover) indica uma ação.
·
Verbos significativos são verbos nocionais, ou
seja, verbos que indicam uma ação, podendo ser intransitivos e transitivos
diretos ou indiretos. Atuam como núcleo do predicado.
Ex: O bebê brincava distraído.
Ex: José partiu triste.
Proposta
de ensino
Por meio de critérios semânticos percebidos
pela leitura e baseando-se sempre no contexto dos textos, proporcionar que o
aluno consiga fazer as delicadas distinções dos complementos verbais e seus
tipos presentes nas orações, tendo como principal instrumento para isso a
classificação dos verbos e sua transitividade.
Exercícios
1-
Os pronomes
oblíquos átonos me, te, nos e vos podem
ser usados tanto para indicar objeto direto como indireto. O que determinará o
tipo de objeto representado é o verbo. Observando os conceitos de
transitividade verbal, classifique os objetos em destaque.
a)
Ouça-me, por favor!
R= Me é objeto direto,
porque ouvir é verbo transitivo direto.
b)
Ninguém me agradece pelo que faço em casa.
R= Me é objeto indireto, pois agradecer é
verbo transitivo indireto.
c)
Aníbal,
chamo-te do quê?
R= Te é objeto direto do
verbo chamar, que se comporta como verbo transitivo direto indireto.
d)
Queria te levar lá pra casa.
R=
Te é componente do objeto
direto te levar, quem quer, quer
algo. Verbo transitivo direto.
e)
Sua mãe nos disse o que você fez.
R= Nos é objeto direto do verbo
dizer, que aqui comporta-se como bitransitivo.
Relatório 3
Complemento Nominal e Termos adjuntos do nome
e do verbo.
O complemento nominal; serve para completar o sentido de um nome.
Acontece à mesma coisa com os verbos,
eles também, em muitas situações, precisam ser completados para que se entenda
o sentido que eles exprimem.
Exemplo: Tenho necessidade
de um médico.
A palavra “necessidade”
precisa de um complemento, caso contrário fica sem sentido.
“Tenho necessidade”. –
Oração sem sentido, pois, quem tem necessidade, tem necessidade de algo, ou
para algo.
·
O predicado nominal é constituído por um verbo de ligação e
pelo predicativo do sujeito, possuindo como núcleo um nome que atribui uma
característica ao sujeito da oração.
·
O predicado verbal
possui um verbo significativo como núcleo, indicando uma ação.
·
Verbos significativos são verbos nocionais, ou seja, verbos que
indicam uma ação, podendo ser intransitivos e transitivos diretos ou indiretos.
Atuam como núcleo do predicado.
As duas
principais características do Complemento Nominal são:
a)Sempre
seguem um nome, em geral abstrato.
b)Ligam-se ao
nome por meio de preposição, sempre obrigatória.
É importante
que o aluno entenda a diferença entre um Complemento Nominal e um Adjunto
adnominal:
- Se estiver
ligado a um substantivo abstrato, adjetivo ou advérbio, sendo sempre precedido
de uma preposição, é complemento nominal.
-Se estiver
ligado a um substantivo concreto, podendo ser ou não precedido de uma
preposição, é adjunto adnominal.
- Se
completar o sentido de um nome, é complemento nominal.
- Se
apresentar informação acessória a um nome, sendo, portanto dispensável, é
adjunto adnominal.
Exemplos:
1-Rodrigo tem medo de leão.
Quem tem
medo, tem medo de algo.
Do que
Rodrigo tem medo?
De Leão.
2-O empregado fez diversas acusações conta o patrão.
Quem faz
acusações, faz acusações á alguém.
3-A chácara ficava bem longe de casa.
O local está
longe de algum lugar.
Longe –
advérbio
Adjunto
Adnominal: É o termo que se liga a um nome ou palavra substantivada para
qualificá-lo ou determiná-lo. É expresso geralmente por um adjetivo, locução
adjetiva, artigo, pronome ou numeral.
Exemplo:
1- Todos querem saber a música que cantarei na apresentação.
[a = artigo] [que cantarei na apresentação =
oração adjetiva]
2- Os anéis de ouro foram roubados.
[ De ouro = adjunto
adnominal]
Aposto: É o
termo da oração que resume, explica ou especifica um nome. Geralmente vem
marcado por algum tipo de pontuação: vírgula, travessão, parênteses ou
dois-pontos.
Exemplo:
1-Luís de
Camões, importante poeta português, escreveu poemas sobre os descobrimentos
portugueses.
2-Visitei Paris e adorei!
Predicativo:
É o termo da oração que qualifica, classifica ou expressa um estado do núcleo
do sujeito ou do núcleo do objeto. Classificam-se como Predicativo do Sujeito
ou Predicativo do Objeto.
Predicativo
do sujeito; termo que caracteriza o sujeito da oração.
Exemplo: A
garota é estudiosa.
[A garota =
sujeito]
[O verbo ser
(é) desempenhou explicitamente o seu papel – ligando-os].
Predicativo do Objeto:
Termo que caracteriza o objeto direto da oração, atribuindo-lhe uma qualidade.
Pode caracterizar também o objeto indireto, sendo, contudo mais raro apenas
utilizado com o verbo chamar. Aparece apenas com o predicado verbo-nominal.
Exemplo:
1-Chame-o de
ladrão.
2-Todos
julgavam-no culpado.
3-Ele foi
considerado inocente.
Termos
ligados ao verbo: Classificam-se em Adjunto Adverbial e Agente da Passiva.
Adjunto
Adverbial : É outro termo acessório da oração, como o adjunto adnominal, dentro da análise sintática.
Os adjuntos adverbiais podem indicar diversas outras circunstâncias.
(Lugar,tempo,modo)
Exemplo:
1- Cantei na escola.
2- Nós nos apresentamos ontem.
Agente da
passiva: Na língua portuguesa, o verbo pode ser de voz ativa, voz passiva ou
voz reflexiva.
Na voz
passiva, o sujeito sofre a ação verbal. Esta mesma oração geralmente possui um
termo que exerce a ação verbal. Esse termo se classifica como agente da
passiva.
Exemplo:
1- A arca foi construída por Noé.
[Sujeito
Passivo = A arca]
[Verbo
Transitivo Direto = Foi construída]
[Agente da
passiva = Por Noé].
Proposta de
ensino:
Os alunos
contarão com um laboratório de informática cuja finalidade é a obtenção de
competências e habilidades no uso do computador como instrumento de estudo,
pesquisa e trabalho.
No final da
pesquisa, os alunos serão divididos em grupos, e mudaram de lugar com o
professor, tornando-se assim os grandes responsáveis em explicar aos colegas
sobre o que acabaram de pesquisar.
Estando
corretos ou não, os alunos devem apresentar o trabalho, tornando a proposta de
ensino válida, para que possam aprender de uma forma diferente.
A proposta
deve ser realizada em 1 ou 2 aulas.
Relatório
4
FRASES
COMPEXAS EM PORTUGUÊS
Subordinadas
substantivas, adjetivas e adverbiais.
Analisando nossos estudos até agora, é
notável que nos focamos em análises internas das orações, isto é, analisamos os
elementos considerando períodos simples, objetivando um único verbo para
reacionar ao sujeito, objeto, adjunto etc.
Ainda sim, vimos exemplos de frases com mais
de um verbo. Tinha-se uma oração secundária cumprindo alguma função em outra
oração. Destarte, não é difícil lembrar-se de composições de frases com mais de
uma oração, como:
Mascou daquela goma que dá cãibra no maxilar
Ou
Faxinei a casa, lavei a louça; deixei tudo
pronto para a noite.
Por sabermos que a oração possui um sintagma
verbal, ao vermos mais de um desse na frase sabemos que há mais de uma oração.
A isso se dá o nome de período composto, o qual será o nosso objeto de estudo a
partir de agora.
Obs.: Para melhor assimilar, reveja a
observação sobre os conceitos de frase, oração e período postulados na
introdução desse trabalho.
Construções com mais de uma oração podem
ocorrer de duas formas: com oração dependente, subordinada à outra, ou com
orações independentes, coordenadas – há, contudo, objeções semânticas quanto à
dependência entre as orações. Observe a desconstrução dos períodos já
exemplificados:
1-Mascou daquela goma
2-que dá cãibra no maxilar.
O sentido da segunda oração depende da
primeira, na qual se fez a declaração principal.
1- Faxinei a casa,
2-lavei a louça,
3-deixei tudo pronto para a noite.
As três orações tem sentido próprio,e não
cumprem função sintática alguma em outra oração.
Falaremos apenas sobre o primeiro caso, sobre
essas frases complexas que são os períodos compostos por subordinação. Nele
temos uma oração principal e outra que interage com ela. A oração subordinada
sempre desempenha uma função sintática na oração principal, seja como termo
essencial, integrante ou acessório ( a oração pode ser sujeito, objeto, ajunto
adnominal ou adverbial, predicativo, aposto etc.).
As orações subordinadas podem ser
substantivas, adjetivas ou adverbiais, pois ocupam lugares análogos aos de substantivos, adjetivos e advérbios,
respectivamente.
Dir-se-á então oração subordinada
substantiva:
- subjetiva, quando substitui o sujeito:
É verdade que és cruel.
- objetiva (podendo ser direta ou indireta),
quando substitui o objeto:
Já deu o que tinha que dar
Lembrou-se do que se tratava a conversa?
- completiva nominal, quando substitui o
complemento nominal:
Tenho a sensação de que já te vi antes.
- predicativa, quando substitui o
predicativo:
Ela é que me provoca.
- apositiva, quando substitui o aposto:
Dilma Roussef, que é presidente do Brasil,
está num período político tenso.
- ativa da passiva, quando substitui o agente
da passiva:
Amor é dado por quem ama a si mesmo.
Sobre a oração subordinada adjetiva, ela
sempre funciona como adjunto adnominal.
A vasilha que quebrou foi para o lixo.
Note que a adjetiva articula-se sempre a um
termo nominal substantivo.
As orações subordinadas adverbiais
desempenham sempre papel de adjunto adverbial. Essas orações são classificadas
segundo a conjunção que introduz cada oração. Elas são: causais; concessivas;
condicionais; finais; temporais; consecutivas; comparativas; conformativas;
proporcionais. Veja algumas:
Compraram ovos para que eu fizesse o doce.
Para é conjunção que indica finalidade,
portanto tem-se oração subordinada adverbial final.
Mesmo que eu me apresse,não ficará pronto a tempo.
Mesmo é conjunção que indica concessão,
portanto tem-se oração subordinada adverbial concessiva.
Não arredei o pé de lá até que ele voltasse.
Até é conjugação que indica tempo, portanto
tem-se oração subordinada adverbial temporal.
Até então, as orações subordinadas
trabalhadas são introduzidas por algum conector, isso as classifica como
desenvolvidas. Futuramente estudaremos as reduzidas.
Proposta de ensino
Compreender o uso normativo, tradicional da
língua, visando reconhecer o seu valor e tentando melhor dominá-lo. Perceber o
conteúdo semântico de conjugações e perceber a forma como elas (as conjugações)
se articulam na frase. Com esses instrumentos diminuir a desvalorização que a
má interpretação da linguística moderna
pôs sobre o ensino de gramática normativa, a gramática normativa muito
bem se adéqua se trabalharmo-na contemporaneamente.
Exercícios
1- Considere
as duas seguintes frases e classifique as orações subordinadas substantivas em
destaque e relacione a classificação ao critério de transitividade verbal já
estudado.
1ª É verdade que minha mãe me amava.
2ª Descobri que minha mãe me amava.
Resposta: Na primeira frase a oração em
destaque é subordinada substantiva subjetiva, pois o verbo de ligação ser está
sem sujeito e já possui predicativo a oração a qual ele pertence. Já na frase
segunda, a oração destacada funciona como objeto direto, porque o verbo
descobrir é transitivo direto. O sujeito
da principal oração da frase é desinencial, portanto não poderia ser
também caso de sujeito, como na primeira
oração.
REFERÊNCIAS:
http://www.infoescola.com/portugues/oracoes-subordinadas-substantivas/
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